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Conheça o projeto de monitoramento de animais silvestres no Parque da Tijuca

Iniciativa de voluntários pretende mapear pontos críticos de

Em todo o território brasileiro, estima-se que cerca de 475 milhões de animais silvestres são atropelados anualmente. Só no Parque da Tijuca, em dois anos, foram mais de 30 atropelamentos. Os dados obtidos no parque do Rio de Janeiro foram colhidos por um projeto de monitoramento que pretende mapear os pontos críticos do parque e evitar que mais acidentes aconteçam com os animais silvestres. O projeto é iniciativa de um grupo de voluntários formado por professores e alunos de iniciação científica dos cursos de Biologia e Engenharia Ambiental da Universidade Veiga de Almeida. O grupo está desde 2013 monitorando animais silvestres que são atropelados nas imediações da reserva. 

 

Para explicar a importância do projeto e conversar sobre o assunto, o Tema Livre desta terça-feira (10) entrevistou a coordenadora da Pesquisa Monitoramento da Fauna Silvestre Atropelada no Parque Nacional da Tijuca, Cecília Bueno, e com o estudante de Biologia, da Universidade Veiga de Almeida, e integrante do projeto de monitoramento, Felipe Teixeira Ferreira.

 

Tema Livre vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 10h04, pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro.



Criado em 10/02/2015 - 16:54 e atualizado em 10/02/2015 - 20:40