O combate contra o preconceito e a discriminação é cada vez mais forte, mas precisa sempre ser reforçado. Mesmo com os avanços da pauta de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT), a comunidade transexual requer o reconhecimento de muitos direitos.
O último dia 29 de janeiro foi marcado pelo Dia Nacional da Visibilidade Trans, que fomenta a luta pela conquista de direitos civis dos transexuais. A data foi criada pela Secretaria de Estado de Assistência Social de Direitos Humanos, através do programa estadual Rio Sem Homofobia, coordenado pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos o Conselho dos Diretos da População LGBT do Rio. Com o lema "respeitar é reconhecer que as pessoas são diferentes e ao mesmo tempo são iguais em direitos", a ideia é que o dia funcione como uma ação educativa de visibilidade e cidadania trans.
Para debater o assunto, o Tema Livre desta quinta-feira (5) convidou a musicista, educadora artística e militante no movimento LGBT há cerca de 10 anos, Kathyla Katheryne, o superintendente de Direitos Individuais Coletivos e Difusos e coordenador do Programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, o doutorando e mestre em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Benedicto Gonçalves Patrão e também jornalista e comunicadora da Rádio Nacional do Rio, Astrid Nick.
Para ouvir o programa na íntegra, clique no player acima.
Tema Livre vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 10h04, pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
