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"Fazer leitura labial de Felipão é direito dos jornalistas", afirma professor

João Baptista de Abreu, da Universidade Federal Fluminense, é quem

Na entrevista coletiva em Brasília, após o jogo Brasil 4 x 1 Camarões, o técnico Luiz Felipe Scolari se queixou dos jornalistas e dos veículos de comunicação que contratam surdos para fazer leitura labial de suas orientações para os jogadores no decorrer das partidas.

 

Em entrevista ao programa Todas as Vozes, o jornalista e professor da Universidade Federal Fluminense, João Baptista de Abreu, disse que o recurso de leitura labial é legítimo e que jornalista não tem que "ajudar nem atrapalhar a seleção, pois a missão da imprensa é noticiar os fatos e não agir como parte da chamada pátria de chuteiras".  João lembrou também um episódio em que a cobertura da BBC, em Londres, "contrariou fortemente e corretamente os interesses britânicos" na chamada Guerra das Malvinas.

 

Todas as Vozes vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 7h às 10h, pela Rádio MEC AM do Rio de Janeiro.



Criado em 24/06/2014 - 17:35 e atualizado em 24/06/2014 - 16:19

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