Este 20 de fevereiro, Dia da Justiça Social, é uma data para refletir sobre as estruturas de poder que, de forma violenta, nos negam acesso aos direitos econômicos, políticos e culturais. E é claro que toda essa negação se reflete mais diretamente nas questões de classe, gênero e raça. Estima-se que os 1% mais ricos detenham 50% de toda a riqueza mundial. Diante disso, a desigualdade é frequentemente vista como um dos maiores desafios do nosso tempo.
Afinal, como superarmos o abismo entre ricos e pobres? Ao proclamar o 20 de fevereiro como o Dia da Justiça Social, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), pretende abrir caminhos para uma coexistência pacífica e próspera entre as nações. E nesse cenário, impossível negar o protagonismo das mulheres que este ano celebram os 30 anos da Declaração de Pequim adotada pela IV Conferência Mundial sobre a Mulher (1995).
Durante a inauguração da Exposição Pequim + 30, no corredor Teresa de Benghela na Câmara dos Deputados, a deputada Jandira Feghali, do PCdoB-RJ, falou ao Viva Maria sobre os pontos mais importantes dessa plataforma. A deputada também esteve em Pequim em 1995, para a IV Conferência Mundial sobre a Mulher na China.
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