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Mascotes das Olimpíadas de 2016 são alvo de polêmica nas redes sociais

A escolha dos nomes e dos personagens foram tema do Bate-Papo Ponto

O simbolismo dos mascotes e o papel do marketing para os jogos olimpícos de 2016 no Rio foram o tema do Bate-Papo Ponto Com desta quarta-feira, 17 de dezembro. Na opinião do professor de Comunicação da Universidade Veiga de Almeida, Márcio Ferreira, para aproximar o público da competição, os mascotes batizados de Tom e Vinícius vieram com um jeito globalizado, com cara e perfil de videogame. "É uma salada de conceitos, caras e expressões. Tom e Vinícius, com certeza, devem estar se revirando no túmulo", disse Ferreira.

 

Também na mesa do programa o estudante de Relações Públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Igor Gomes, que sentiu falta de nomes do esporte ao invés da denominação dos músicos brasileiros. Afinal, até que ponto eles representam a nossa cultura?

 

Ainda na polêmica dos mascotes, personagens como a Arara-Azul, o Mico-Leão, o Zé Carioca e, inclusive, o Saci-Pererê foram citados como referência pelos participantes. Nas redes sociais, os mascotes viraram chacotas dos internautas, que sugeriram nomes como arrastão e tiroteio ou pro e pina. Para o ouvinte de Niterói, "precisamos dar um basta neste Brasil com 'z', mais americanizado". Gostou do tema? 

 

Acompanhe o Bate-Papo Ponto Com, sempre de segunda a sexta-feira, das 11h às 12h, pela MEC AM Rio. Se preferir, ouça também ao vivo, aqui nas Rádios EBC. E siga a página da emissora no Facebook. 



Criado em 17/12/2014 - 14:37 e atualizado em 17/12/2014 - 16:29