De acordo com o médico nuclear e vice presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, Cláudio Tinoco, hoje esta medicina é responsável por mais de dois milhões de procedimentos por ano no Brasil e está presente em quase todos os estados. Os radiofármacos funcionam como ferramentas que atuam no organismo em pequeníssimas quantidades, para tornar os órgãos mais visíveis. A medicina nuclear está em contraponto com a radiologia: enquanto na radiologia existem aparelhos que emitem radiação, na medicina nuclear são usados os radiofármacos. Entenda como funciona a medicina nuclear, ouvindo esta entrevista do quadro Diário da Saúde, do programa Cotidiano.