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Carreta de tratamento contra a hanseníase atende na rodoviária de Brasília

Este é o segundo ano consecutivo de atendimento a casos suspeitos de

Até sexta-feira (30), a carreta de tratamento contra a hanseníase oferece atendimento gratuito na rodoviária do Plano Piloto, em Brasília. A carreta é equipada com consultórios, laboratórios  e profissionais para comprovar a doença. Este é o segundo ano consecutivo de atendimento à casos suspeitos de hanseníase no Distrito Federal.

 

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A presidente do Gamah - Grupo de Apoio à Mulheres Atingidas pela Hanseníase, Marli de Fátima Barbosa de Araújo, que é portadora da doença, começou com diagnóstico de LER, em 1993, não apresentava manchas e após se aposentar, em 2000, em seguida foi diagnosticada com hanseníase.

 

Marli de Fátima explica que as manchas características são indolor, mas são muitos os casos de quem não apresenta manchas. Elas são parecidas com pano branco ou impingem, mas a diferença é que ao aplicar o remédio para impingem, sara naquele lugar e aparecem em outro lugar. A mancha da hanseníase não anda, ou seja, pode aparecer outra mas a primeira fica lá e é insensível. A pessoa se corta, se queima e não sente.

 

As manchas causadas pela hanseníase podem aparecer no corpo inteiro mas a parte que o bacilo mais afeta são braços e pernas e perde mais sensibilidade nestes locais. Para tratar, o portador deve ter persistência no uso da medicação, porque a partir do momento em que se inicia o tratamento, a pessoa não transmite a doença. Mais informações sobre o grupo de apoio a pessoas com hanseníase nos telefones (61) 3388-2418 e 9255-5404.

 

Saiba mais sobre hanseníase nesta entrevista ao programa Cotidiano, com a jornalista Luiza Inez, na Rádio Nacional de Brasília.



Criado em 26/01/2015 - 17:33 e atualizado em 26/01/2015 - 20:33