Mostrar os motivos, a fórmula, as diferenças com relação ao ano passado, o significado e o que pode acontecer. Esta é a intenção do Em Conta desta sexta-feira (31) com relação à nota de risco do Brasil, normalmente feita por três conhecidas empresas internacionais, que são a Fitch, a Moody´s e a Standard & Poor´s, esta que colocou em negativo a tendência da situação econômica do Brasil, em função inclusive da parte política, como está na nota oficial dela.
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Por isso, o Trocando em Miúdo se concentra em explicar como é feito o cálculo, com o respectivo significado, das 16 diferentes notas dadas aos países, e suas grandes empresas e bancos. Vai de AAA, a melhor, tipo nota 10, qualidade alta, até a nota D, tipo zero, com alto risco de inadimplência.
Diante da situação de incerteza, manifestada na nota oficial da Standard & Poors, de que “esses riscos (do Brasil) derivam tanto do front econômico quanto do político”, a gente repassa o que a repórter Marieta Cazarré (EBC) ouviu do ministro da Fazenda, Joaquim Levy:
“Eu acredito que a turbulência do momento evidentemente é passageira e também acredito que a economia vai retomar o caminho do crescimento”.
O Em Conta de hoje, completando o assunto da nota de risco, também apresenta os relatos das repórteres Laura Gelbert (Rádio ONU) sobre a retração do Brasil, ao lado da Venezuela, na América Latina, e também de Gilberto Costa (EBC) sobre o comportamento do Congresso Nacional, inclusive aumentando despesas de governo num momento de crise, mais o complemento do economista econômico da TV Brasil, Luís Nassif.
O Em Conta– A Economia Que Você Entende vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h40, na Rádio Nacional da Amazônia, e de 10h40, na Rádio Nacional do Alto Solimões.
A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz.
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