A unidade interliga sistemas e programas de computador capazes de pesquisar a vida de pessoas envolvidas em algum ilícito, inclusive o relacionamento desses investigados com outras pessoas e empresas em suas movimentações financeiras.
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Para o coordenador da Rede Nacional de Laboratórios de Tecnologia do Ministério da Justiça, Roberto Zaina, a unidade vai ajudar os órgãos de investigação e de Justiça a descapitalizar os criminosos. Além disso, vai possibilitar a indenização das vítimas de crimes econômicos.
A unidade paraense é a sexta instalada na região amazônica. Já existem laboratórios no Tocantins, Rondônia, Acre, Amazonas e Amapá. Roberto Zaina destaca a atuação desses laboratórios na região de fronteira.
Desde 2007, quando foi criado o primeiro laboratório contra a lavagem de dinheiro, o Ministério da Justiça já investiu cerca de R$ 42 milhões para equipar as unidades. De lá para cá, o órgão analisou, no mínimo, 2,2 mil casos e identificou R$ 21 bilhões em recursos com indício de origem criminosa.
Confira, ainda, no Jornal da Amazônia 1ª Edição desta segunda-feira (08):
- Títulos de posse de propriedade vão ser entregues, nesta segunda-feira (08), para 90 produtores rurais da Boca do Acre(AM). Com o documento, os produtores vão ter acesso à políticas públicas para o fortalecimento da agricultura familiar.
- O Pará vai ter mais um parque aquícola. Desta vez, no município de São João de Pirabas. A criação do novo parque vai garantir a ampliação do acesso de aquicultores paraenses às chamadas "Águas Marinhas Sob Domínio da União". O cultivo será destinado à ostra nativa.
O Jornal da Amazônia 1ª Edição vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 07h45, na Rádio Nacional da Amazônia, e às 05h45, na Rádio Nacional do Alto Solimões.
