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Tocantins registra aumento de sífilis congênita

Entre janeiro e agosto de 2016, 162 casos foram notificados, superando

Tocantins observa um crescimento silencioso de casos de sífilis congênita, doença contraída pelo bebê ainda no período da gestação. Segundo informações do próprio governo estadual, se em 2009 foram 56 ocorrências, em 2015, o número de casos subiu para 228. Entre janeiro e agosto de 2016, 162 casos foram notificados, superando o número registrado no mesmo período do ano passado.

 

Para frear a situação epidemiológica, a Secretaria de Saúde do Tocantins está elaborando um plano estratégico para reduzir a forma congênita da doença até 2019. As ações serão executadas a partir do ano que vem, em parceria com conselhos e entidades de diversos municípios.

 

A intenção é tratar precocemente gestantes com sífilis e evitar a transmissão da doença da mãe para o feto. A forma clássica da doença é sexualmente transmissível e pode causar abortos ou malformações em bebês.

 

Entre os principais sintomas da doença são surgimento de ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria. Em geral, o ferimento aparece entre dez e 90 dias após o contágio e não causa dor nem coceira. Também podem surgir caroços na virilha. O tratamento, em média, dura três semanas.

 

O Jornal da amazônia 1ª Edição desta quinta-feira (13) também destacou que no Pará a aplicação de testes vocacionais podem ajudar estudantes na hora de decidir por uma carreira. 



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Criado em 13/10/2016 - 20:16 e atualizado em 13/10/2016 - 17:16