O carnaval carioca de 1949 representou um elemento estratégico para a maior aproximação do poder público com a festa. Em uma dimensão divergente daquela testemunhada nos anos 30, o samba passa a ser encarado como um investimento importante, aumentando significativamente o incentivo às festividades.
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A partir de 1949, o carnaval carioca, apesar de consolidar-se como um negócio, ganha em sofisticação, desembocando, nos anos 50, no que ficou conhecido como a era de ouro das festividades carnavalescas e, mais à frente, no surgimento de figuras como Fernando Pamplona, Rosa Magalhães e Joãozinho Trinta, fundamentais para a constituição dos desfiles das escolas de samba como conhecemos atualmente.