Os principais aeroportos de todo o Brasil se preparam para receber e embarcar passageiros animados para curtir o recesso de carnaval. A expectativa é de aumento no fluxo, em comparação com o ano passado.
O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, o maior do país, espera a circulação de mais de cem mil passageiros por dia, uma média que supera os 500 mil até a quarta-feira de cinzas. Em relação ao mesmo período do ano passado, o aumento é de 8% e a expectativa para esta sexta-feira é a maior do período, quando são esperadas mais de 120 mil pessoas.
Também em São Paulo, no aeroporto de Congonhas, mais de meio milhão de pessoas devem utilizar o terminal, durante o período de folia. Apesar do alto número, Congonhas é o único entre os principais, com previsão de queda no movimento de passageiros, o equivalente a 17% em relação ao ano passado.
No Rio de Janeiro, o aeroporto Internacional Tom Jobim, famoso Galeão, espera um aumento superior a 8% na movimentação de aeronaves, em relação ao carnaval do ano passado, o equivalente a mais de dois mil pousos e decolagens. Entre os dias 08 e 15 de fevereiro, serão quase meio milhão de passageiros em viagens domésticas e internacionais.
Para o carnaval da Bahia, o aeroporto de Salvador espera receber 90 mil turistas brasileiros e estrangeiros, entre esta sexta-feira e a quarta-feira de cinzas. No mesmo período, a expectativa é de 600 pousos e decolagens.
No aeroporto de Brasília, a expectativa é que cerca de 250 mil pessoas circulem, entre sexta-feira e a quarta-feira de cinzas. Mas, o maior movimento está previsto para esta sexta, quando devem passar cerca de 55 mil pessoas pelo terminal. No período, estão previstos mais de 70 voos extras, para dar conta da demanda de passageiros.
No aeroporto Internacional do Recife, a Infraero espera mais de 300 mil passageiros, contando embarques e desembarques. O aumento é de quase 40% em comparação com o carnaval de 2017. No Rio de Janeiro, cerca de 300 mil passageiros também devem passar pelo aeroporto Santos Dumont. O número equivale a um aumento de 11% em relação ao ano passado.
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