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Maioria dos pretendentes não adota criança com deficiência

Famílias que levam adiante a adoção admitem um grau de satisfação

A adoção de crianças com deficiência é restrita por grande número de famílias. De acordo com a assistente social da Laramara - instituição especializada em deficiência visual e um centro de referência na América Latina no desenvolvimento e na pesquisa nesta área, Vera Pereira, o Cadastro de Adoção tem por objetivo de auxiliar os pretendentes à adoção, aproximando-os do adotado. Mesmo sendo grande o número de pessoas que fazem restrição, existe um grau de satisfação muito grande da família quando adota uma criança com deficiência. Muitas dessas família já têm filhos biológicos e o que se observa é a questão de fazer o bem a essas crianças. Para a assistente social, falta informação para as famílias candidatas à adoção de crianças com deficiência.

 

Quem quiser mais informações sobre adoção de crianças com deficiência, pode buscar a Laramara - Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, que funciona em São Paulo, no bairro da Barra Funda, à Rua Conselheiro Lotero, 3318 e o telefone para contato é (11) 3660-6465 e o endereço eletrônico é laramara@laramara.org.br. O email é verapereira.ss@laramara.org.br.

 

Uma das medidas implementadas pelo governo para aproximar os dois grupos foi a aprovação da Lei 12.955/14, que estabelece prioridade de tramitação judicial aos processos de adoção envolvendo crianças ou adolescentes com deficiência ou doença crônica. Acompanhe esta entrevista no programa Revista Brasília sobre o assunto, com o jornalista Valter Lima, na Rádio Nacional de Brasília.

 

 



Criado em 25/05/2015 - 16:27 e atualizado em 25/05/2015 - 20:00

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