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Estudo revela como a poluição luminosa compromete pesquisas científicas

Falta de planejamento para a instalação de luzes artificiais

Um estudo desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), revela como a poluição luminosa compromete as pesquisas científicas.

 

Sobre o assunto o programa Revista Brasil entrevistou o Coordenador do Observatório do Pico dos Dias, Pesquisador Saulo Gargaglioni. Ele explica que poluição luminosa é toda luz, que não se direciona para o lugar em que deveria se direcionar. Você quer iluminar sempre o plano do solo, mas, por desconhecimento, ou por mal instalação do equipamento, você direciona a luz para cima. “Além desperdiçar energia, no caso das pesquisas astronômicas, você cria como uma cortina no céu, que atrapalha você visualizar e também pesquisar objetos de menor brilho”.

 

Saulo fala dos 3 tipos de poluição luminosa que são brilho no céu, ofuscamento e luz intrusa. Ele cita exemplos de como a poluição luminosa afeta o dia a dia das pessoas e também a saúde do ser humano.

 

Saiba mais sobre o assunto, ouvindo a entrevista na íntegra no player acima. O Revista Brasil é uma produção das Rádios EBC e vai ao ar, de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional AM Brasília, em rede com as Radio Nacional da Amazônia, do Rio de Janeiro e do Alto Solimões.  Apresentação: Valter Lima



Criado em 16/01/2017 - 15:50 e atualizado em 16/01/2017 - 13:50

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