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Saiba mais sobre a hemofilia

Ouça a entrevista com Mariana Battazza, presidente da Abraphem

No AR em 04/01/2021 - 14:16

O Tarde Nacional conversou com Mariana Battazza Freire, presidente da Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (Abraphem). Nesta segunda-feira (4) é lembrado o Dia do Hemofílico.

Ouça no player acima.

Diagnóstico

Nos casos de hemofilia grave, o diagnóstico é feito na infância. A presença de hematomas maiores e sangramento no cordão umbilical são alguns dos sintomas da doença.

Mariana frisou que a hemofilia é hereditária.

 

"Uma família que já tem um caso de hemofilia provavelmente terá outros casos", afirmou.

Mulheres

A hemofilia não ocorre apenas em homens. O percentual de mulheres com a doença gira entre 1 a 2%. Muitas mulheres portam o gene, mas não manifestam a patologia. São as chamadas portadoras.

A gestação e o parto devem ser acompanhados por um hematologista.

Tratamento

O tratamento evoluiu muito, de acordo com Mariana. No caso de quem tem hemofilia grave, é preventivo, com infusão regular numa dose prescrita pelo médico, com base na idade, atividade física e grau da patologia.

Em caso leve, o uso do fator ocorre quando há sangramento ou antes de procedimentos cirúrgicos.

Hemofilia adquirida

Mariana explicou que existe também a hemofilia adquirida, uma doença autoimune que pode ocorrer em qualquer idade, em homens e mulheres.

 

Confira:

Hemofilia: quase 13 mil pacientes estão cadastrados no Brasil

 

Tags:  hemofilia

Criado em 04/01/2021 - 14:39