A vasta obra da flautista, compositora e arranjadora Léa Freire vai do fraseado do choro até a melodia amarrada no contexto harmônico e constitui terreno fértil para a inventividade e a brincadeira improvisada. Além da carreira musical, Léa também administra o selo “Maritaca”, dedicado à música instrumental brasileira.
Em parceria com o ator, compositor e diretor Lucas Weglinski, Léa apresenta a série “Cinepoesia”, com performances de composições da flautista ao piano e camadas de poesia cinematográfica.
Léa Freire e Lucas Weglinski falaram ao Antena MEC sobre suas trajetórias artísticas e sobre o processo de composição criativa do “disco-filme cinepoesia”, que tem produção musical do maestro Felipe Senna.
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Léa começou a esudar piano aos 7 anos e aos 15 iniciou a carreira profissional, com a flauta.
Lucas também se encantou pela arte desde cedo.