O quadro Boteco do Confete desta semana homenageou o eterno e genial Pixinguinha (1897 – 1973), nos 50 anos sem o instrumentista, maestro e compositor. Com nome de batismo Alfredo da Rocha Vianna Filho, o flautista e saxofonista é considerado um dos maiores nomes da música brasileira e instrumental, pelas perfomances em valsas, maxixes, samba, jazz e, principalmente, o choro.
Em conversa com o âncora Tiago Alves, Rubem Confete destacou a importância do músico, sua carreira internacional, relembrou o grupo Oito Batutas e parte da discografia. Amigo pessoal do homenageado, o radialista contou “causos” de quando se encontravam nos bares da cidade.
Em tempos de carnaval, o quadro relembrou o samba-enredo de 1974 da Portela, cujo tema O Mundo Melhor de Pixinguinha rendeu o vice-campeonato à agremiação da zona norte do Rio de Janeiro.
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