Peça "Felizes Mortos" faz reflexão sobre moral e culpa

O diretor Lucas Lacerda conversa com o Arte Clube sobre o espetáculo Felizes Mortos, em cartaz no Rio. Em cena, Joana Kannenberg e Júlia Portes vivem duas mulheres que se reencontram em um cemitério para pintar o túmulo de uma senhora com muitas cores e vida.

A partir da proximidade com a morte, elas enfrentam questões guardadas há muito tempo. A peça aborda o conflito entre o conservadorismo e a quebra de padrões, e como o peso da culpa e o julgamento do outro podem interferir em nossas decisões.

Clique no player e ouça a entrevista com o diretor, que fala sobre o processo de criação da dramaturgia, escrita a oito mãos por Lucas, as atrizes Joanna e Júlia, além da roteirista Denise Portes.

O espetáculo “Felizes Mortos” está em cartaz no Reduto, em Botafogo, para curta temporada de quatro semanas, com apresentações sextas e sábados, às 20h, até 30 de março.

O endereço é Rua Conde de Irajá 98, Botafogo.

Duração: 70 min.

Capacidade: 40 lugares.

Recomendação etária: 14 anos
Ingresso: R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira)