No dia 17 de fevereiro de 1973, saía de cena um dos maiores gênios da música brasileira: Pixinguinha. Responsável por consolidar o choro como gênero e influenciar toda a música a partir do século 20 - inclusive incorporando em seus arranjos os batuques e as macumbas. Quem assim define Pixinguinha é André Diniz, doutor em Geografia Cultural pela UFF, professor de pós-graduação da UniCarioca e da FACHA, e autor do livro Pixinguinha: um perfil biográfico, da Numa Editora.
Nesta entrevista, Diniz fala da riqueza musical apresentada ao mundo por Pixinguinha, como ele incluiu na sua música a influência das ruas cariocas, a estranheza que sua música de vanguarda causou na época, e como, mesmo sendo tão brasileiro, o som de Pixinguinha nasceu universal. Ouça a conversa.