Bossamoderna destaca o frevo

O Bossamoderna deste domingo (04) é dedicado ao frevo. O programa apresenta obras como “Um frevo novo”, de Caetano Veloso e “No cordão da saideira”, de Edu Lobo.

O programa começa com a música “Passo de anjo”. A obra é apresentada pela Spok Frevo Orquestra, que injetou jazz no tradicional gênero pernambucano. A composição de João Lyra e Inaldo Cavalcante de Albuquerque faz parte do disco que o grupo gravou em 2004. Dele também é o “Frevo sanfonado”, de Sivuca.

Outro destaque desta edição é a composição “Um frevo novo”, de Caetano Veloso. A obra foi lançada no carnaval de 1972.

O violonista, compositor e arranjador, Gian Correa também está no repertório desta semana. Ao lado de Josué dos Santos, sax-soprano, Jota P. Barbosa, sax tenor, Vitor Alcântara, sax alto, César Roversi, sax barítono e Rafael Toledo, pandeiro, ele apresenta “Trançando as pernas”, de sua autoria, em faixa do disco “Remistura 7”, de 2016.

O Bossamoderna apresenta também o clássico frevo do carioca, Edu Lobo. A composição em destaque é “No cordão da saideira”. A obra tem acompanhamento na flauta e piccolo de Mauro Senise,  Gilson Peranzzetta, piano e arranjo, Paulo Russo, baixo e Ivan Conti, bateria. Esta edição destaca a música em faixa do disco “Mauro Senise toca Edu Lobo”, de 2006.

Outro carioca, o exímio compositor e violonista Guinga e o clarinetista italiano Gabriel Mirabassi, apresentam “Vô Alfredo”, parceria de Guinga e Aldir Blanc, em faixa do disco gravado em Perugia, na Itália, em 2003.

Outra dupla pouco usual faz parte da seleção musical deste Bossamoderna. O pianista niteroiense radicado em São Paulo, André Mehmari e o violoncelista erudito Antonio Meneses, pernambucano do Recife, radicado em Berna, na Suíça. A obra em destaque é ”Frevo”, que é um dos movimentos da “Suíte Brasileira para violoncelo e piano”, de Mehmari. A faixa faz parte do disco “AM 60/AM 40”, de 2017.

A cearense Amelinha também está no repertório desta edição. A composição em destaque é “Quero mais”, de Pedro Guisso e Sérgio Napp, em faixa do disco “Amelinha”, de 1987.

Produzida pelo pernambucano e americano Arto Lindsay, a Orquestra Contemporânea de Olinda apresenta no programa a música “Janela”, com arranjos de sopro do Maestro Ivan do Espírito Santo e criação musical dos integrantes, Juliano Holanda, Gilú Amaral, Rapha B, Hugo Gila, Maciel Salu e do vocalista Tiné, autor da composição. A obra faz parte do disco “Pra ficar”, da Orquestra Contemporânea de Olinda, de 2012.

Outro destaque do programa é o trabalho do acordeonista, Toninho Ferragutti. A obra em destaque é “Bipolar”, em faixa do disco “A gata café”, do Toninho Ferragutti Quinteto, de 2016.

A Banda Mantiqueira também faz parte desta edição. O conjunto apresenta “Forrolins” com arranjo de Nailor Proveta, em faixa do disco “Com alma”, de 2017.

A dupla ex-titânica formada por Paulo Miklos e Arnaldo Antunes, faz parte do repertório do programa com a música “Deixar de ser alguém”, em faixa do recém-lançado disco solo de Paulo Miklos ”A gente mora no agora”.

O trio carioca “Três” aparece nesta edição do Bossamoderna com a obra “Segura a peteca”, composição de seu pianista Francisco Pellegrini. A faixa faz parte do disco que levou apenas o nome do trio “Três”, de 2011.

O Bossamoderna destaca também, o Saxofonista, flautista e clarinetista, Dado Magnelli. O programa apresenta “Final feliz”, que inicia seu disco “Feito à mão”, de 2016.

A música que encerra o programa é o clássico frevo baiano de Caetano Veloso, “Chuva, suor e cerveja”, do carnaval de 1972.

Ouça o programa no player.

Bossamoderna vai ao ar todo domingo às 22h pelas Rádios MEC AM e FM com reprise toda quarta às 21h na MEC AM. Envie seus pedidos de músicas, participação ou informações da programação também pelo Whatsapp (21) 99710-0537.