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Consultor analisa questão da sucessão familiar no agronegócio

Taxa de mortalidade de empresas familiares é alta: de 100 empresas, apenas 25 sobrevivem da primeira para a segunda geração

Brasil Rural

No AR em 19/10/2018 - 10:12

O Brasil Rural desta sexta-feira (19) falou com Luiz Marcatti, sócio e diretor da Mesa Corporate Governance, consultoria em Governança Corporativa que atua há mais de 20 anos com empresas em processo de sucessão familiar. Segundo ele, "o tema sucessão tem ganhado bastante espaço nos últimos 15 anos, em decorrência do aumento do grau de profissionalização necessária em qualquer ramo de negócio, e o agro não está fora disso". 

Sobre a continuidade da família no agronegócio, Marcatti acredita que o trabalho com novas metodologias vira um atrativo para as novas gerações. "Começam a olhar de um jeito diferente de administrar que não o de seu pai", aponta. 

Segundo o especialista, a taxa de mortalidade de empresas familiares é muito grande. "Pesquisas apontam que a cada 100 empresas, 25 sobrevivem da primeira pra segunda geração, 15 da segunda pra terceira e menos de 8 da terceira pra quarta."

Ouça a entrevista completa:

 

 

Brasil Rural vai ao ar, de segunda a sexta-feira, às 5h, pelas rádios Nacional AM Brasília e Nacional AM Rio; sábado, às 5h, pela Rádio Nacional do Alto Solimões e, às 7h, pelas rádios Nacional AM Brasília e Nacional da Amazônia.

Criado em 19/10/2018 - 10:30

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