O Brasil Rural conversou com Marcos Simplício, membro do Instituto dos Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e professor de engenharia da computação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), sobre o projeto tecnológico mapeia plantas para armazenamento do DNA.
Ouça a entrevista no player acima.
A ideia do mapeamento é conseguir subsídios para a bioindústria, esclareceu Marcos.
Ele citou alguns benefícios, como aumentar a produtividade de álcool.
O projeto visa a preservação de espécies nativas, bem como gerar fontes de rendas para as comunidades da Amazônia
“A ideia é dar uma alternativa à extração de ouro ou madeira na região. Poder mostrar que tem muito mais do que isso na Floresta Amazônica. A biodiversidade é gigantesca, tem muita coisa que não se sabe da floresta e que é útil para a humanidade, então porque não capitalizar de alguma forma”, explicou o professor, que reforçou também a busca pela preservação do meio ambiente.