O Brasil Rural de hoje, conversou com Brenno Amaro da Silveira Neto, professor da Universidade Federal de Brasília (UnB) e doutor em Química e pós-doutorado em Catálise, sobre o biofertilizante usando a nanotecnolgia, produto que desenvolveu e que o levou a receber o maior prêmio de inovação da Sociedade Brasileira de Química (SBQ).
O professor explica que a produção do biofertilizante não gera resíduos líquidos, resíduos sólidos e que por isso é um processo totalmente sustentável. Os materiais nanotecnológicos, que estão na escala de 1 bilionésimo de metro, tem propriedades especiais. E a arbolina é um biofertilizante composto de 80% de carbono orgânico, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, tudo que a planta precisa para que se desenvolva saudável.
“Nós aprendemos a fazer nanopartículas de 1 bilionésimo do metro, que incorpora esses elementos na sua formulação, e a planta consegue utilizar de forma saudável. E o importante que é um fertilizante atóxico, não prejudicial e biologicamente correto”, complementa.
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