O Brasil Rural desta terça-feira (28) conversou com Giselle Beiguelman, artista e pesquisadora, que exibe uma amostra no Museu Judaico de São Paulo, onde expõe espécies que levam nomes preconceituosos.
De acordo com ela, a exposição faz uma genealogia do preconceito a partir da ciência buscando entender o imaginário coletivo.
A exposição exibe uma amostra perturbadora nos nomes científicos ou populares que as plantas trazem com nomes preconceituosos, racista, machistas e pejorativos em relação a povos negros, ciganos e indígenas
“A exposição reúne jardins, reúne uma série de experimentos com inteligência artificial, na qual eu cruzei essas plantas entre si procurando outras estéticas, outras formas de pensar a nossa convivência com as plantas e com as tecnologias contemporâneas", complementa.
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