Estudo inédito com microrganismo geneticamente modificado apresentou potencial para otimizar em até 60% a produção do etanol celulósico, sem aumentar a área plantada de cana-de-açúcar.
Quem explica mais sobre essa nova tecnologia é Thiago Olitta Basso, professor do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP.
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