Os macacos-prego, um dos primatas mais inteligentes das Américas, podem apresentar no cérebro os mesmos tipos de lesão que caracterizam a doença de Alzheimer.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e do Centro de Primatologia da Universidade de Brasília (UnB) identificaram em dois animais idosos, neurofibrilares de proteína tau, que se concentram no interior dessas células e as matam.
A partir desta identificação, pode abrir caminhos para o estudo da doença de Alzheimer.
Vamos saber mais sobre essa pesquisa com a Pesquisadora Roberta Diehl Rodrigues da Universidade de São Paulo