A doença, genética e crônica, pode ser detectada pelo teste do pezinho
A pediatra Natasha Slhessarenko falou sobre fibrose cística em entrevista à jornalista Luiza Inez Vilela, produtora e apresentadora do programa Cotidiano na Rádio Nacional de Brasília. A doença tem diferentes níveis de gravidade e as mutações genéticas podem chegar a mais 1.800 tipos diferentes, explicou a médica. Ela alerta para a importância de fazer o teste do pezinho, buscar o resultado e levá-lo para análise de um pediatra. O tratamento da fibrose cística permite que o portador leve vida normal e de qualidade, finaliza a especialista.