A doença falciforme é hereditária, prevalente na população negra e pode ser diagnosticada no teste do pezinho, feito em recém-nascidos. No Distrito Federal, a criança com a doença é encaminhada para o Hospital da Criança de Brasília, onde recebe atendimento até completar 18 anos. Depois disso, o paciente deve procurar outros postos de atendimento à saúde. Um dos sintomas da doença é a dor aguda e a pessoa fica sujeita também a ter outros problemas de saúde que exigem atenção permanente.
Para falar sobre o assunto, o programa Cotidiano, da Rádio Nacional de Brasília, entrevista a coordenadora técnica da Associação Brasiliense dos Portadores de Doença Falciforme (Abradfal), Luana Carolina Corrêa Santos Martins. Ela explica como o atendimento integrado ao paciente é importante para melhorar a qualidade de vida e fala um pouco do seu dia-a-dia com a doença falciforme. A apresentação é da jornalista Luiza Inês Vilela. Acompanhe.
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