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Doutora em ciência fala sobre a comunicação interpessoal na saúde

Sem essa troca de informações há que mudar a estratégia para o outro

Primeiro Econtro de Comunicação e Saúde do Hospital da Criança de Brasília aconteceu nesta sexta-feira (29). Uma das palestras do encontro foi sobre a comunicação interpessoal na assistência. Sobre o assunto, o programa Cotidiano conversou com a doutora em Ciências, pós-doutora e professora-adjunto da Faculdade de Medicina de Jundaí, Ana Cláudia Puggina. 

 

Ela acredita que nesse processo de comunicação interpessoal tem que haver a troca de informação, e se não houver essa troca, não há comunicação. "Como comunicadores, nós temos a responsabilidade de transmitir o que tem como intenção, se a mensagem não foi entendida, temos que mudar as estratégias para que o outro entenda o que se quer comunicar de maneira efetiva. Isso é importante na área da saúde porque na assistência e nas orientações, temos que ter clareza dessa nossa responsabilidade", afirma.

 

A doutora em ciências explica que a comunicação se divide em verbal e não-verbal: a verbal é expressa em palavras e a não-verbal envolve gestos, tom de voz, a maneira como se expressa com o corpo, o que escolhe para vestir, os adereços, "tudo é comunicação não verbal que tem sempre uma intenção".

 

Na comunicação verbal, você tem a exteriorização do ser social, do que é importante falar e você consegue controlar. Já na não-verbal, você tem a exteriorização dos sentimentos e do ser psicológico e isso é mais difícil controlar.

 

Saiba mais sobre o assunto nesta entrevista ao programa Cotidiano, com a jornalista Luiza Inez Vilela, na Rádio Nacional de Brasília.



Criado em 29/05/2015 - 19:25 e atualizado em 29/05/2015 - 16:10