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Dia Internacional do Diabético: como cuidar da doença e viver bem?

Vamos saber o que é ser diabético com uma pessoa que vive bem há 44

Neste sábado (27) é lembrado o Dia Internacional do Diabético. A coordenadora do programa Doce Desafio, da Universidade de Brasília, Jane Dullios, diabética há 44 anos, alerta que é possível viver muito bem tendo diabetes, mas é preciso que o diabético seja conscientizado por um bom programa de educação, para que ele tome as rédeas do seu destino e faça as melhores escolhas.

 

Ela diz para as pessoas que quando se é portador de uma doença crônica, como é o caso de diabetes e tantas outras, a pessoa tem duas opções: ou casa com a doença e aprende a cuidar dela muito bem ou se separa dela e sai perdendo, porque uma doença crônica mal cuidada e mal acompanhada pode gerar uma série de complicações que vão acabar com a qualidade de vida.

 

"Então, a melhor opção é instrumentalizar, preparar, orientar a pessoa com diabetes, para ela aprender a viver muito bem com a vida doce que tem", diz Jane Dullios. E acrescenta: "o diagnóstico de diabetes não é uma sentença de morte. Antigamente se considerava a diabetes como doença que não pode isso ou aquilo e que se tinha grandes riscos e restrições. Aliás existem 14 milhões de pessoas "doces" no Brasil, mas não é assim. Por isso existe o Programa Doce Desafio, na UnB". 

 

Saiba como participar nesta entrevista ao Cotidiano, com a jornalista Luiza Inez Vilela, na Rádio Nacional de Brasília.



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Criado em 26/06/2015 - 18:39 e atualizado em 26/06/2015 - 15:00