O Cotidiano desta quinta- feira (14) apresentou algumas dicas para economizar na compra dos materiais escolares. Sobre o assunto, o Cotidiano entrevistou a coordenadora institucional da Proteste - Associação de Consumidores, Maria Ines Dolci.
Ela diz que muito material que sobrou do ano anterior pode está em bom estado e pode ser reaproveitado, porque comprar tudo novo é um gasto desnecessário: "depois fazer uma boa pesquisa de mercado é fundamental, porque nem tudo que está na moda deve ser comprado. Muitas crianças pressionam os pais para comprar a mochila da moda, cadernos, às vezes é bem mais caro e não vai adicionar nada, a não ser os preços mais elevado", explica.
De acordo com Maria Ines Dolci, os livros também são caros, e por isso os pais podem verificar a possibilidade de ter pessoas do ano anterior que usaram o mesmo livro, da mesma editora que possa ser reaproveitado.
A coordenadora lembra que entrou em vigor uma lei que proíbe a inclusão de itens de uso coletivo na lista de material escolar: "por exemplo: material de limpeza, papel sulfite, tinta para impressora, talheres descartáveis, copos, grampeador, pasta classificadora, que não são utilizadas pelos alunos e que fazem parte dos custos da escola", explica.
Confira as dicas da Proteste sobre material escolar nesta entrevista ao Cotidiano, com Luiza Inez Vilela, na Rádio Nacional de Brasília.
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