O Cotidiano conversou com o coordenador nacional do grupo de Monitoramento Jovem de Políticas Públicas (MJPOP), da ONG Internacional Visão Mundial, Paulo Lins, que explica como foi a inserção da comunidade, das igrejas e escolas dentro da discussão, para lutar contra o Aedes aegypit. Foi aí que nasceu a gincana que percorreu o Brasil inteiro.
"A experiência feita pelos jovens reunidos em vários estados brasileiros partiu de uma reflexão sobre o saneamento básico. Então começaram a ver os problemas nas comunidades, quando apareceu a epidemia da Zika e que o saneamento básico seria um dos principais fatores que contribuiam para a proliferação do mosquito", explica Paulo Lins.
As gincanas criaram paródias e poesias sobre a Zika, fizeram intervenções nas escolas e paradas de ônibus e a aplicação de um questionário, para entender qual o real problema e dentro desse diagnóstico foram criados vários relatórios com as soluções para os órgãos públicos.
Confira na íntegra o resultado desta experiência no player acima.