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População “desocupada” cresce 56% desde julho de 2014

Os dados estão na última divulgação do IBGE e falam da chamada,

O destaque do Em Conta de hoje (24) fica por conta da prosa no Trocando em Miúdo, que se concentrou nos chamados “desocupados” pelos técnicos do IBGE, ou seja, aqueles que estão desempregados e se cansaram de procurar por uma vaga.

 

Pelos dados da última Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, na verdade a população “desocupada” cresceu 9,4%, se compararmos julho com junho, ou então 56,0%, se compararmos julho de 2015 com julho de 2014. Isto representa um total de mais 662 mil pessoas que se cansaram, em 12 meses, de procurar por um emprego. Na verdade, se pegarmos só em São Paulo, a taxa sobre para 66,9%, a maior, ou então para 37,4%, em Salvador, na Bahia, a menor.

 

Segundo a técnica da Coordenadoria de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, “este crescimento acentuado dos “desocupados” é considerado um crescimento recorde para o perído de 12 meses para este tipo de população desocupada.”

 

Para conhecer todos os dados referentes ao crescimento dessa “população desocupada” no Brasil, acesse o link do IBGE com os detalhes:

http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&idnoticia=2963&busca=1

 

Para quem estiver mais interessado em saber as diferenças entre ocupado, desocupado e inativo, no novo critério usado pelo IBG, na Pesquisa Mensal de Emprego, clique abaixo:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet3.shtm

 

A  Entrevista de Valor do Em Conta de hoje, por sua vez, fala do “pregão eletrônico”,  através do qual o governo contrata serviços sem a presença física das empresas interessadas em participar. O presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços e Limpeza e Conservação (Febrac) é o convidado.

 

Ele aponta o que considera uma falha do sistema, que é a de pedir a documentação da empresa, que vence pelo menor preço – outra falha, segundo ele. E dá a sugestão de que, neste pregão eletrônico, no caso de contratação de serviços de limpeza, por exemplo, geralmente a contratação, no edital, não é detalhada, o que provoca problemas futuros, como o tipo de piso e a quantidade de vidraças a serem limpas durante o contrato.

 

A entrevista pode ser ouvida no player acima logo depois do Trocando em Miúdo.

 

O Em Conta– a Economia que você entende vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h40 na Rádio Nacional da Amazônia e de 10h40 na Rádio Nacional do Alto Solimões.

 

A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz. Continue participando: emconta@ebc.com.br



Criado em 25/08/2015 - 00:12 e atualizado em 24/08/2015 - 21:14