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Clamídia: OMS estima 92 milhões de novos casos desse tipo de DST

Saiba mais sobre essa doença sexualmente transmissível no Falando

Em entrevista ao programa Falando Francamente, da Rádio Nacional da Amazônia, a Dra. Gilcilene Chaer, farmacêutica, bioquímica e doutora em Ciências Médicas, fala sobre a Clamídia, doença sexualmente transmissível. Segundo a médica, esta doença, de grande prevalência entre homens e mulheres, é a segunda causa de enfermidades que acometem principalmente mulheres de 15 a 44 anos.

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a cada ano 92 milhões de novos casos de infecção por clamídia, surjam em todo o mundo. No Brasil, quase 2 milhões de novos casos acontecem a cada ano. A clamídia afeta órgãos genitais femininos e masculinos, podendo causar a esterelidade, e pode atingir também outros órgãos. Os sintomas vão desde pequenos corrimentos até dores. Muitas vezes a doença não provoca sintomas. Os recém-nascidos, que nascem de parto normal, podem ser contaminados por sua mãe, que tem clamídia, pelo canal do parto. A doença pode ainda baixar a imunidade dos órgãos genitais, abrindo caminho para o HPV e até mesmo a Aids e o câncer uterino. A clamídia tem tratamento e cura, mas a melhor solução é a prevenção. O sexo seguro, com uso de preservativo, deve acontecer em todas as relações sexuais.

 

Acompanhe o Falando Francamente, de segunda a sexta-feira, às 15h (horário de Brasília), na Nacional da Amazônia, e às 13h (horário local), na Nacional do Alto Solimões.



Criado em 06/11/2014 - 09:58 e atualizado em 06/11/2014 - 10:31