No meio de tantos talentos que pontuavam a cena do jazz americano nas décadas de 1950 e 1960, é muito fácil lembrar de nomes do porte de Charlie Parker, Dizzy Gillespie e John Coltrane. Entretanto, alguns grandes músicos, apesar do talento incontestável, ficaram à sombra de ícones do período.
Curtis Fuller é um desses nomes. Dono de um toque cheio de energia e pressão, mas cuidadoso nos detalhes musicais, o trombonista teve uma carreira bastante sólida, com participações e gravações que são dignas das melhores sessões de jazz.
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Acompanhe este Jazz Livre, que vai lembrar de Curtis Fuller, nesta terça-feira (5), às 21h, na Rádio MEC.