Buscar o reconhecimento internacional de zona livre de Peste Suína. Este é o objetivo de uma auditoria realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento nas barreiras fitossanitárias do Tocantins. O estado já é reconhecido nacionalmente livre da doença há 14 anos.
Essa manutenção do status é um pré-requisito para a abertura comercial com outros países, como explica a diretora de defesa, inspeção e sanidade animal da Adapec, Regina Barbosa.
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“Esse reconhecimento internacional é para dar mais abertura para aqueles mercados, como a União Europeia, esses países que têm uma maior exigência. Com esse reconhecimento internacional é meio que livre para exportar para esses países”.
A Peste Suína clássica não é transmitida ao homem, mas os prejuízos são sentidos pelos produtores, já que o animal é prejudicado pela doença. O inquérito visitou as barreiras nas regionais de Pedro Afonso, Colinas, Araguatins, Araguaína e, ainda, segundo Regina Barbosa, o resultado da avaliação do Mapa deverá sair ainda este ano.
O rebanho de suínos no estado é de 285.641 animais. A partir dos dados positivos, o Tocantins e mais 13 estados brasileiros estão na expectativa de conseguirem autorização para a importação da carne suína. Tudo depende da aprovação da Organização Internacional de Saúde Animal.
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