Um tumulto marcou a sessão da Assembleia Legislativa de Roraima que iria formar uma comissão para julgar acusações de crimes de responsabilidade envolvendo a governadora Suely Campos.
Tudo começou quando manifestantes acompanhados pela secretária da Casa Civil, Daniele Campos, filha da governadora Suely Campos, quiseram entrar no plenário da assembleia, que estava lotada devido a expectativa para o início dos trabalhos da comissão parlamentar especial.
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Com a confusão, a porta de vidro que dá acesso ao plenário foi quebrada e a segurança foi acionada para tentar acalmar os ânimos. Houve repreensão da polícia à população que se manifestava de maneira agressiva.
De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa, Jalser Renier, o ato de provocação foi combinado com os ativistas por meio do WhatsApp. Na ocasião, Jalser declarou guerra institucional entre o Legislativo e o Governo do Estado.
Em nota, a Assembleia Legislativa afirmou que o presidente da Casa tentou conversar com as pessoas que queriam entrar na assembleia. Ele disse, ainda, que foi agredido física e verbalmente.
O governo, por meio de nota, lamentou o ocorrido na assembleia e disse que é preciso ter serenidade para seguir em frente e evitar que o caos se instale.
A sessão que definirá a comissão parlamentar especial para analisar o pedido de afastamento da governadora deve ser realizada na próxima semana, atendendo a um pedido do líder do governo na Casa, deputado Brito Bezerra.
Ouça, ainda, na 1ª edição do Jornal da Amazônia desta quinta-feira (24) que Mato Grosso e Pará registram maiores índices de acidentes em rodovias federais na Amazônia.
E mais: o Ibama pediu à empresa Norte Energia, responsável pela construção da Usina de Belo Monte (PA), adequações do programa básico ambiental para dar início ao enchimento do reservatório.
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