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Médico cubano com suspeita de gripe H1N1 morre no Amapá

O Instituto Evandro Chagas do Pará analisa amostras de sangue do

O homem estava internado no Hospital de Clínicas Alberto Lima, em Macapá(AP), desde o último domingo(3). Ele chegou de Cuba há uma semana, onde passava férias. O médico também passou por Brasília antes de retornar ao Amapá.

 

O coordenador de Vigilância em Saúde do Estado, Clóvis Miranda, fala das ameaças do vírus. “O que tá me parecendo é que o H1N1 está tendo um comportamento mais agressivo neste ano. Já causou várias mortes aí pelo sudoeste. Já causou uma confirmada aqui entre nós mais uma suspeita. Então, possivelmente, o vírus, apesar de ser o mesmo ela tá mais virulento, vamos dizer assim, mais perigoso”, expica.

 

A primeira vítima confirmada do H1N1 no Amapá foi um bebê de OITO meses, que morreu no fim do mês passado. O laboratório de referência paraense confirmou o diagnóstico.

 

Além disso, outra criança segue internada em um hospital particular da capital Macapá, com suspeita de contaminação pelo vírus.

 

O Estado recebeu uma remessa de 177 mil doses da vacina contra o H1N1 e pode antecipar a campanha agendada para o próximo dia 30. O coordenador de vigilância em saúde alerta para outros cuidados: “Evitar aglomerações. A gente tá acompanhando aí o que está acontecendo em São Paulo, as pessoas se aglomerando atrás da vacina nas clínicas. Isso propicia ainda mais a expansão da doença já que ela é de transmissão respiratória e procurar assistência médica sempre que tiver uma gripe mais forte”, alerta.

 

A distribuição das vacinas nos 16 municípios do Estado deve começar nesta quinta-feira(7).

 

Terão prioridade na fila de vacinação crianças com idade entre 6 meses e 5 anos; gestantes; mães de recém-nascidos; trabalhadores da área de saúde e do sistema prisional, indígenas, idosos, detentos e portadores de doenças crônicas.

 

O Jornal da Amazônia 2ª edição desta quarta-feira (6) traz ainda informação sobre:

- Medida Provisória assinada pelo prefeito de Palmas(TO), Carlos Amastha, proíbe a utilização, em sala de aula, de material didático e paradidático sobre a diversidade sexual. São vetados inclusive atos e comportamentos que induzam à referida temática; bem como assuntos ligados à sexualidade e erotização. De acordo com a Secretaria de Educação, a decisão veio a partir de um requerimento da Câmara Municipal impulsionado pelo vereador pelo PSC, João Campos, e teria contado com o apoio de vários pais de alunos. A determinação, no entanto, tem causado controvérsias.



Criado em 06/04/2016 - 17:21 e atualizado em 06/04/2016 - 14:17