A primeira dama da dramaturgia não só brasileira, mas do mundo, completou 95 anos. São mais de 80 anos de carreira e que ainda segue lotando teatros e provocando muita admiração.
Foram mais de 30 novelas e diversas peças de teatro, mas do início ela não esquece: o rádio. Começou aos 16 anos na Rádio MEC.
Fernanda foi a única atriz brasileira a receber um Emmy pelo seu papel em "Doce de Mãe". Também desbravou ao ser indicada ao Oscar, em 1999 pelo papel de Dora, em "Central do Brasil". Não levou a estatueta, mas ganhou outra, no mesmo ano, o Urso de Prata em Berlim. Imortal, ela é uma das 9 mulheres que conseguiram adentrar no seleto grupo masculino da Academia Brasileira Letras (ABL).
No Memória Nacional deste domingo (20), resgatamos do nosso acervo uma entrevista concedida por ela a Hilton Abi Hian e ao saudodo Whasghington Rodrigues, o Apolinho, no programa Nacional 80. Participa também um então jovem ator, Tony Ramos, reverenciando a grande dama.
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Produção, roteiro e apresentação: Cezar Faccioli
