Durante o mês de março, a Ilha do Marajó voltou a ser destaque nas redes sociais devido à divulgação e compartilhamento de notícias enganosas sobre exploração sexual e tráfico de crianças no Pará. O Nacional Jovem conversou sobre o assunto com Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta.
Ela atenta para o fato de que a exploração infantil não acontece apenas na ilha, como dá a entender algumas notícias, mas é um problema presente em várias regiões do país. Ela lembra que, segundo os dados oficiais, são quatro meninas com menos de 13 anos estupradas por hora no país. "Isso pelo que é registrado em boletim policial", observa.
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