A vulnerabilidade das pessoas no Rio Grande do Sul a doenças como diarreias, leptospirose, hepatite A e dengue aumentou bastante após as enchentes que atingiram o estado. Para entender melhor a situação o Nacional Jovem conversou com a farmacêutica Josely Chiarella.
"As primeiras doenças que precisamos ficar atentos são as transmitidas pela água", alertou. Depois, acrescenta, é preciso atentar as doenças decorrentes das aglomerações nos abrigos. "Muitas vezes essas condições propiciam a transmissão de doenças como gripe e covid".
Algumas das moléstias que podem atingir as pessoas apenas começam a se manifestar após alguns dias da contaminação, continua a especialista. Os exemplos são a hepatite A e a leptospirose.
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