A seca prolongada e os incêndios na Amazônia em 2024 geraram graves impactos nas populações ribeirinhas e indígenas, com crianças e adolescentes entre os mais vulneráveis. Apesar do retorno gradual das chuvas, o nível dos rios permanece baixo, exigindo atenção especial, principalmente no que se refere à saúde da população.
Sobre esse assunto, o Nacional Jovem conversou com Lídia Pantoja, oficial de Saúde e Nutrição do Unicef para o Território Amazônico. Segundo ela, entre os impactos mais visíveis para a saúde estão o aumento das doenças respiratórias infecciosas - agravadas aí pela fumaça e falta de água potável. "Neste período, crianças e adolescentes sofrem mais também com hepatite e diarréia - doenças transmitidas pela água", acrescenta.
A longo prazo, ela cita ainda problemas como a desnutrição. Quer saber mais? Clique no player acima para conferir.