O Natureza Viva, deste domingo (18), falou sobre os entraves para a saúde com o fim do horário de verão. Para o cardiologisa José Carlos Quinaglia, o problema maior é o transtorno de adaptação do sono.
"É no horário da manhã que ocorrem mais eventos cardiovasculares como: infarto do miorcárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Mas a mudança do horário em si não tem um risco maior para a população", alerta o professor da Faculdade de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) no DF.
Ao lembrar do Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, comemorado neste 18 de fevereiro, o especialista enumera os riscos inerentes ao consumo. Segundo ele, o alcoolismo pode provocar arritmias cardíacas. "A partir de uma taça, a pressão arterial também pode ser de grande risco. Sem falar que o risco para a mulher é maior, já que ela é mais sensível e receptiva às complicações do álcool", diz Quinaglia.
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