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Ambientalista avalia documento final gerado a partir da COP21, em Paris

Documento audacioso, na medida em que se chega a um acordo sobre a

O Natureza Viva deste domingo (13) conversou com uma ambientalista para ouvir dela uma avaliação do documento final gerado a partir da COP 21, em Paris. Para  a coordenadora do Programa de Política e Direito do Instituto Socioambiental - ISA, Adriana Ramos, o documento final é audacioso na medida em que se chega a um acordo sobre a temperatura do planeta, mas preocupa os ambientalistas no sentido da  implementação do acordo.

 

Para Adriana Ramos os recursos disponíveis e formas de garantir o alcance dessas novas metas é fraco, mas tudo depende do que for discutido daqui para frente. Ela lembra que de concreto há um compromisso de um pagamento de 100 bilhões de dólares por ano, embora haja uma grande discussão sobre o quanto desse valor já está sendo investido e o quanto seria novidade e como seria utilizado.

 

A ambientalista lamenta que há uma perda de não estarem reafirmados os direitos dos povos indígenas e das comunidades tradicionais nos documentos. Para ela, o grande desafio no Brasil é garantir as condições institucionais para cumprir sua grande parte no acordo.

 

Confira esta entrevista sobre o COP 21, ao programa Natureza Viva, com Mara Régia, na Rádido Nacional da Amazônia.



Criado em 13/12/2015 - 14:56 e atualizado em 14/12/2015 - 11:09

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