Em 2012, foi sancionada a lei de Cotas que reserva 50% das vagas em instituições federais para negros, pardos, indígenas e pessoas de baixa renda. Em 2016, foram incluídas as pessoas com deficiência. Sobre esse assunto o Nacional Jovem conversou com Alessandra Tavares, que é formadora e coordenadora da Comunidade Educativa (CEDAC) e mestranda em Antropologia.
Ela destaca que, com dez anos da Lei de Cotas, o Brasil nunca teve uma universidade tão diversa quanto tem hoje. "Isso impacta na representatividade dentro das profissões, vai representar também um crescimento dos projetos de vida das crianças e adolescentes que estão hoje na educação básica", defende. "E que percebem que o ensino superior também pode configurar no seu projeto de vida uma alternativa: vai sonhar em ser médico, engenheiro, antropólogo e qualquer outra profissão que integre o ensino superior."
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