Esta edição do Viva Maria é inteiramente dedicada às pessoas que, para muito além do simbolismo do fogo sagrado da tocha dos jogos paralímpicos paris 2024, são merecedoras do pódio mesmo quando a violência consegue apagar o brilho da festa orquestrada.
Cristina Lopes Afonso, que teve 85% de seu corpo queimado, em homenagem póstuma, fala sobre o feminicídio que matou a maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei.
Na noite deste domimgo (08), o Cristo Redentor foi iluminado de verde e amarelo, para celebrar a campanha vitoriosa dos atletas brasileiros, que bateram recorde de medalhas nas paralimpíadas de Paris.
Marília Arrigoni comenta esse desempenho do Brasil.