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Juiz comenta caso Chico Mendes

Se estivesse vivo, sindicalista completaria 73 anos nesta sexta-feira

Revista Brasil

No AR em 15/12/2017 - 14:11

Se fosse vivo, o seringueiro, sindicalista e ambientalista Francisco Alves Mendes Filho, mais conhecido como Chico Mendes, completaria 73 anos nesta sexta-feira (15). Em 22 de dezembro de 1988, exatamente uma semana após completar 44 anos, Chico Mendes foi assassinado com tiros de escopeta no peito, na porta dos fundos de sua casa, por dois fazendeiros que eram pai e filho. 

Para falar sobre a vida de Chico e sobre o crime que tirou sua vida, o Revista Brasil conversou com o juiz federal aposentado Pedro Paulo Castelo Branco. Na época, ele chegou receber o processo referente ao assassinato do ativista e o encaminhou em seguida para a comarca de Xapuri, visto que se tratava de um crime comum, não federal. 

Ouça a entrevista completa:

Nascido no município acreano de Xapuri, Chico Mendes foi seringueiro, sindicalista e ambientalista. Lutou a favor dos seringueiros da Bacia Amazônica, cuja subsistência dependia da preservação da floresta e das seringueiras nativas.

Seu ativismo trouxe reconhecimento internacional, ao mesmo tempo em que provocou a ira dos grandes fazendeiros locais. Na época, ele era casado com Ilzamar Mendes, com quem tinha dois filhos, Sandino e Elenira, de dois e quatro anos de idade, respectivamente. Também era pai de Ângela, de 19 anos, filha do primeiro casamento. 

O juiz Pedro Paulo comentou ainda a prisão de Paulo César Farias, tesoureiro de campanha do ex-presidente Fernando Collor de Melo, decretada por ele em 1993.

O Revista Brasil é transmitido, de segunda a sexta-feira, às 8h, pelas rádios Nacional de BrasíliaNacional da Amazônia e Nacional do Rio de Janeiro. E no horário das 6h, pela Rádio Nacional do Alto Solimões.

 

Criado em 15/12/2017 - 15:59

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