A vistoria ao aterro municipal de Manaus foi realizada nesta quinta-feira (22) e verificou o cumprimento de recomendações feitas pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE), para melhorias na destinação dos resíduos sólidos da capital. A área recebe mais de 2.500 toneladas de lixo por mês. Segundo o coordenador de projetos ambientais do tribunal, conselheiro Júlio Pinheiro, houve avanços, mas ainda há muito a ser feito para que o espaço, inclusive, seja chamado de aterro sanitário.
O conselheiro informou que técnicos do Tribunal voltarão ao aterro nesta sexta-feira (23) para colher mais dados. Um relatório será elaborado com novas recomendações à prefeitura de Manaus.
A visita do TCE foi acompanhada pelo secretário municipal de Limpeza Urbana, Paulo Farias, que declarou que todas as sugestões da corte de contas serão bem-vindas.
Segundo informações da Prefeitura, além da autossuficiência em energia elétrica, o aterro sanitário da capital amazonense contribui para redução do efeito estufa, quebrando o gás metano gerado pela decomposição do lixo, e que traz mais impactos à atmosfera que o dióxido de carbono.
Ouça o Repórter Nacional - Amazônia (7h30) desta sexta-feira (23):