José procura o tio Leon com o que chama de crise existencial, a partir de uma aula de Ciências em que se falou do Big Bang. Tio Leon ajudou a entender que a sua angústia decorre da constatação do fim, do limite, da ideia da morte. José concorda e se pergunta se, agora que pensou nisso, terá alguma paz, se será capaz de disfrutar do que é belo. Ao mesmo tempo, faz uma bonita associação com as conversas que têm com o seu tio, que têm início meio e fim, são únicas, e se perpetuam dentro dele. Tio Leon traz uma ideia de Freud sobre a transitoriedade da vida e sobre o luto.