Segundo o Presidente da Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado, Dr. Gustavo Fraga, o que mais preocupa são as situações onde o sofrimento das pessoas é filmado e quando as pessas deixam de prestar socorro para terem o registro das imagens. O registro gera uma total perda da privacidade do paciente e o Código de Ética Médica proíbe esse ato. É direito do familiar ou da pessoa que teve sua imagem exposta procurar a ouvidoria ou a direção do hospital e acionar a Justiça por danos morais. Saiba mais sobre o assunto na entrevista do Revista Brasil que, nesta terça-feira (02), teve apresentação da jornalista Taís Ladeira.
O Revista Brasil vai ao ar de segunda a sábado, das 8h às 10h, na Rádio Nacional de Brasília, com o jornalista Valter Lima.
A humanização hospitalar é para pacientes, funcionários e gestores